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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/01/1996 |
Data da última atualização: |
30/06/2008 |
Autoria: |
KATSURAYAMA, Y. |
Afiliação: |
Empasc |
Título: |
Variabilidade fisiologica de Uromyces appendiculatus Var. appendiculatus e fatores associados a quantificacao dos componentes de resistencia do feijoeiro a ferrugem. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa: UFV, 1990. |
Páginas: |
71p. |
Idioma: |
Inglês Português |
Notas: |
Dissertacao de mestrado. |
Conteúdo: |
Visando subsidiar os estudos sobre a resistencia do feijoeiro a ferrugem, determinaram-se : 1) a variabilidade fisiologica de Uromyces appendiculatus var, appendiculatus <= Uromyces phaseoli var. typica Arth. ) em algumas localidades da Zona da Mata de Minas Gerais, ii ) o tamanho otimo de parcelas para quantificar componentes de resistencia, iii ) a variabilidade experimental dos componentes associada a idade de folhas na inoculacao e iv ) o efeito da temperatura pre-inoculacao nesses componentes. Com as oito variedades diferenciadas utilizadas acredita-se ter identificado, pelo menos, oito racas que diferiram das ja relatadas na mesma regiao, demonstrando a necessidade de realizar levantamentos mais constantes para detectar variacoes em virulencia. Observou-se reducao do coeficiente de variacao com o aumento do tamanho da parcela. Entretanto, para quantificar frequencia de infeccao (FI), diametro de pustulas (DP) e periodo latente medio (PLM), foi mais vantajoso utilizar parcelas de uma planta, mantendo-se o mesmo numero de plantas por tratamento. Para producao de esporos (PE), o uso de parcelas maiores aumentou a precisao experimental, sem acrescimo sensivel no tempo de avaliacao. A idade da planta foi importante fonte de erro na quantificacao de FI, DP e PE. Em ensaio utilizando o cultivar Milionario 1732, obteve-se menor variabilidade de todos os compenentes quando se inocularam folhas primarias entre 10 e 14 dias apos a semeadura e folhas trifolioladas entre 20 e 22 dias. Submeteram-se plantas a 16, 20, 24 e 28AC, antes da inoculacao, verificando-se que a temperatura no periodo de pre-inoculacao pode tambem ser importante fonte de variabilidade experimental. Assim, maior controle de fatores do hospedeiro, patogeno e ambiente e requerido em estudos de resistencia de plantas a ferrugem. MenosVisando subsidiar os estudos sobre a resistencia do feijoeiro a ferrugem, determinaram-se : 1) a variabilidade fisiologica de Uromyces appendiculatus var, appendiculatus <= Uromyces phaseoli var. typica Arth. ) em algumas localidades da Zona da Mata de Minas Gerais, ii ) o tamanho otimo de parcelas para quantificar componentes de resistencia, iii ) a variabilidade experimental dos componentes associada a idade de folhas na inoculacao e iv ) o efeito da temperatura pre-inoculacao nesses componentes. Com as oito variedades diferenciadas utilizadas acredita-se ter identificado, pelo menos, oito racas que diferiram das ja relatadas na mesma regiao, demonstrando a necessidade de realizar levantamentos mais constantes para detectar variacoes em virulencia. Observou-se reducao do coeficiente de variacao com o aumento do tamanho da parcela. Entretanto, para quantificar frequencia de infeccao (FI), diametro de pustulas (DP) e periodo latente medio (PLM), foi mais vantajoso utilizar parcelas de uma planta, mantendo-se o mesmo numero de plantas por tratamento. Para producao de esporos (PE), o uso de parcelas maiores aumentou a precisao experimental, sem acrescimo sensivel no tempo de avaliacao. A idade da planta foi importante fonte de erro na quantificacao de FI, DP e PE. Em ensaio utilizando o cultivar Milionario 1732, obteve-se menor variabilidade de todos os compenentes quando se inocularam folhas primarias entre 10 e 14 dias apos a semeadura e folhas trifolioladas entre 20 e 22... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
DOENCA DE PLANTA; FEIJAO; FERRUGEM; PRAGA DE PLANTA; RESISTENCIA. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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